TCD operado por bateria
No Doppler Transcraniano (TCD), há dois modos principais de exame:
- quando o sistema está situado em um local e o paciente “vem ao sistema” para ser examinado, ou
- quando o sistema precisa ser movido de um lugar para outro para exames de pacientes no leito.
A última opção é complicada porque o sistema precisa ser desconectado e reconectado à energia da parede todas as vezes. O sistema operacional e o software precisam ser carregados para cada exame, o que consome tempo e pode ser incômodo para a equipe médica.
Principais recursos ausentes nos sistemas autônomos de TCD
Os sistemas originais de Doppler Transcraniano (TCD) foram desenvolvidos como sistemas autônomos, que podem ser transportados à mão e incluem um computador e uma tela integrados. Os sistemas autônomos podem ser transportados à mão pela equipe médica para diagnosticar os pacientes depois de serem conectados à energia da parede, mas, em muitos casos, foram instalados em um único local. Esses sistemas não são ideais quando há necessidade de realizar medições no leito do paciente.
Outros modelos de TCD desenvolvidos pela Viasonix
No início do século XXI, a equipe de desenvolvimento da Viasonix introduziu no mercado de TCD, além dos sistemas autônomos padrão, também os módulos de TCD que podem ser conectados a um PC e a um monitor externos e permitem otimizar o uso do TCD em diferentes ambientes clínicos. Além do tamanho, os módulos TCD são mais econômicos e podem atender a necessidades médicas específicas. Esses sistemas também não são ideais quando há necessidade de realizar medições no leito do paciente.
Dolphin/MAX, um sistema multifuncional operado por bateria
- O sistema é leve,
- Pode ser transportado à mão, se necessário, e
- Ele pode funcionar por várias horas sem a necessidade de se conectar à parede ou recarregar a bateria!
